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1. | | HYDE, K. D.; ABDEL-WAHAB, M. A.; ABDOLLAHZADEH, J.; ABEYWICKRAMA, P. D.; ABSALAN, S.; AFSHARI, N.; AINSWORTH, A. M.; AKULOV, O. Y.; ALEOSHIN, V. V.; AL-SADI, A. M.; ALVARADO, P.; ALVES, A.; ALVES-SILVA, G.; AMALFI, M.; AMIRA, Y.; AMUHENAGE, T. B.; ANDERSON, J. L.; ANTONÍN, V.; AOUALI, S.; APTROOT, A.; APURILLO, C. C. S.; ARAÚJO, J. P. M.; ARIYAWANSA, H. A.; ARMAND, A.; ARUMUGAM, E.; ASGHARI, R.; ASSIS, D. M. A.; ATIENZA, V.; AVASTHI, S.; AZEVEDO, E.; BAHKALI, A. H.; BAKHSHI, M.; BANIHASHEMI, Z.; BAO, D. F.; BARAL, H. O.; BARATA, M.; BARBOSA, F. R.; BARBOSA, R. N.; BARRETO, R. W.; BASCHIEN, C.; BELAMESIATSEVA, D. B.; BENNETT REUEL, M.; BERA, I.; BEZERRA, J. D. P.; BEZERRA, J. L.; BHAT, D. J.; BHUNJUN, C. S.; BIANCHINOTTI, M. V.; BŁASZKOWSKI, J.; BLONDELLE, A.; BOEKHOUT, T.; BONITO, G.; BOONMEE, S.; BOONYUEN, N.; BREGANT, C.; BUCHANAN, P.; BUNDHUN, D.; BURGAUD, G.; BURGESS, T.; BUYCK, B.; CABARROI-HERNÁNDEZ, M.; CÁCERES, M. E. S.; CAEIRO, M. F.; CAI, L.; CAI, M. F.; CALABON, M. S.; CALAÇA, F. J. S.; CALLALLI, M.; CAMARA, M. P. S.; CANO-LIRA, J. F.; CANTILLO, T.; CAO, B.; CARLAVILLA, J. R.; CARVALHO, A.; CASTAÑEDA-RUIZ, R. F.; CASTLEBURY, L.; CASTRO-JAUREGUI, O.; CATANIA, M. D. V.; CAVALCANTI, L. H.; CAZABONNE, J.; CEDEÑO-SANCHEZ, M. L.; CHAHARMIRI-DOKHAHARANI, S.; CHAIWAN, N.; CHAKRABORTY, N.; CHAVERRI, P.; CHEEWANGKOON, R.; CHEN, C.; CHEN, C. Y.; CHEN, K. H.; CHEN, J.; CHEN, Q.; CHEN, W. H.; CHEN, Y. P.; CHETHANA, K. W. T.; COLEINE, C.; CONDÉ, T. O.; CORAZON-GUIVIN, M. A.; CORTÉS-PÉREZ, A.; COSTA-REZENDE, D. H.; COURTECUISSE, R.; CROUCH, J. A.; CROUS, P. W.; CUI, B. K.; CUI, Y. Y.; SILVA, D. K. A. da; SILVA, G. A. da; SILVA, I. R. da; SILVA, R. M. F. da; SILVA SANTOS, A. C. da; DAI, D. Q.; DAY, Y. C.; DAMM, U.; DARMOSTUK, V.; DAROODI ZOHA; DAS, K.; DAS, K.; DAVOODIAN, N.; DAVYDOV, E. A.; DAYARATHNE, M. C.; DECOCK, C.; DE GROOT, M. D.; DE KESEL, A.; DELA CRUZ, T. E. E.; DE LANGE, R.; DELGADO, G.; DENCHEV, C. M.; DENCHEV, T. T.; OLIVEIRA, N. T. de; SILVA, N. T. de; SOUZA, F. A. de; DENTINGER, B.; DEVADATHA, B.; DIANESE, J. C.; DIMA, B.; DINIZ, A. G.; DISSANAYAKE, A. J.; DISSANAYAKE, L. S.; DOĞAN, H. H.; DOILOM, M.; DOLATABADI, S.; DONG, W.; DONG, Z. Y.; SANTOS, L. A. dos; DRECHSLER-SANTOS, E. R.; DU, T. Y.; DUBEY, M. K.; DUTTA, A. K.; EGIDI, E.; ELLIOTT, T. F.; ELSHAHED, M. S.; ERDOĞDU, M.; ERTZ, D.; ETAYO, J.; EVANS, H. C.; FAN, X. L.; FAN, Y. G.; FEDOSOVA, A. G.; FELL, J.; FERNANDES, I.; FIRMINO, A. L.; FIUZA, P. O.; FLAKUS, A.; SOUZA, C. A. F. de; FRISVAD, J. C.; FRYAR, A. C.; GABALDÓN, T.; GAJANAYAKE, A. J.; GALINDO, L. J.; GANNIBAL, P. B.; GARCIA, D.; GARCÍA-SANDOVAL, S. R.; GARRIDO-BENAVENT, I.; GARZOLI, L.; GAUTAM, A. K.; GE, Z. W.; GENÉ, D. J.; GENTEKAKI, E.; GHOBAD-NEJHAD, M.; GIACHINI, A. J.; GIBERTONI, T. B.; GÓES-NETO, A.; GOMDOLA, D.; FARIAS, A. R. G. de. Global consortium for the classification of fungi and fungus-like taxa. Mycosphere, v. 14, n. 1, p. 1960–2012, 2023. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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2. | | WIJAYAWARDENE, N. N.; HYDE, K. D.; AL-ANI, L. K. T.; TEDERSOO, L.; HAELEWATERS, D.; RAJESHKUMAR, K. C.; ZHAO, R. L; APTROOT, A.; LEONTYEV, D. V.; SAXENA, R. K.; TOKAREV, Y. S.; DAI, D. Q.; LETCHER, P. M.; STEPHENSON, S. L.; ERTZ, D.; LUMBSCH, H. T.; KUKWA, M.; ISSI, I. V.; MADRID, H.; PHILLIPS, A. J. L.; SELBMANN, L.; PFLIEGLER, W. P.; HORVÁTH, E.; BENSCH, K.; KIRK, P. M.; KOLARÍKOVÁ, K.; RAJA, H. A.; RADEK, R.; PAPP, V.; DIMA, V.; MA, J.; MALOSSO, E.; TAKAMATSU, S.; RAMBOLD, G.; GANNIBAL, P. B.; TRIEBEL, D.; GAUTAM, A. K.; AVASTHI, S.; SUETRONG, S.; TIMDAL, E.; FRYAR, S. C.; DELGADO, G.; RÉBLOVÁ, M.; DOILOM, M.; DOLATABADI, S.; PAWLOWSKA, J. Z.; HUMBER, R. A.; KODSUEB, R.; SÁNCHEZ-CASTRO, I.; GOTO, B. T.; SILVA, D. K. A.; SOUZA, F. A. de; OEHL, F.; SILVA, G. A. da; BLASZKOWSKI, J.; JOBIM, K.; MAIA, L. C.; BARBOSA, F. R.; FIUZA, P. O.; DIVAKAR, P. K.; SHENOY, B. D.; CASTAÑEDA-RUIZ, R. F.; SOMRITHIPOL, S.; LATEEF, A. A.; KARUNARATHNA, S. C.; TIBPROMMA, S.; MORTIMER, P. E.; WANASINGHE, D. N.; PHOOKAMSAK, R.; XU, J.; WANG, Y.; TIAN, F.; ALVARADO, P.; LI, D. W.; KUSAN, I.; MATOCEC, N.; MESIC, A.; TKALCEC, Z.; MAHARACHCHIKUMBURA, S. S. N.; PAPIZADEH, M.; HEREDIA, G.; WARTCHOW, F.; BAKHSHI, M.; BOEHM, E.; YOUSSEF, N.; HUSTAD, V. P.; LAWREY, J. D.; SANTIAGO, A. L. C. M. A.; BEZERRA, J. D. P.; SOUZA-MOTTA, C. M.; FIRMINO, A. L.; TIAN, Q.; HOUBRAKEN, J.; HONGSANAN, S.; TANAKA, K.; DISSANAYAKE, A. J.; MONTEIRO, J. S.; GROSSART, H. P.; SUIJA, A.; WEERAKOON, G.; ETAYO, J.; TSURYKAU, A.; VÁZQUEZ, V.; MUNGAI, P.; DAMM, U.; LI, Q. R.; ZHANG, H.; BOONMEE, S.; LU, Y. Z.; BECERRA, A. G.; KENDRICK, B.; BREARLEY, F. Q.; MOTIEJUNAITE, J.; SHARMA, B.; KHARE, R.; GAIKWAD, S.; WIJESUNDARA, D. S. A.; TANG, L. Z.; HE, M. Q.; FLAKUS, A.; RODRIGUEZ-FLAKUS, P.; ZHURBENKO, M. P.; MCKENZIE, E. H. C.; STADLER, M.; BHAT, D. J.; LIU, J. K.; RAZA, M.; JEEWON, R.; NASSONOVA, E. S.; PRIETO, M.; JAYALAL, R. G. U.; ERDOGDU, M.; YURKOV, A.; SCHNITTLER, M.; SHCHEPIN, O. N.; NOVOZHILOV, Y. K.; SILVA-FILHO, A. G. S.; GENTEKAKI, E.; LIU, P.; CAVENDER, J. C.; KANG, Y.; MOHAMMAD, S.; ZHANG, L. F.; XU, R. F.; LI, Y. M.; DAYARATHNE, M. C.; EKANAYAKA, A. H.; WEN, T. C.; DENG, C. Y.; PEREIRA, O. L.; NAVATHE, S.; HAWKSWORTH, D. L.; FAN, X. L.; DISSANAYAKE, L. S.; KUHNERT, E.; GROSSART, H. P.; THINES, M. Outline of Fungi and fungus-like taxa. Mycosphere, v. 11, n. 1, p. 1060-1456, 2020. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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Registros recuperados : 2 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril; Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
14/01/2019 |
Data da última atualização: |
16/08/2019 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
REZENDE, F. A. de; MAIA, C. M. B. de F.; SANTOS, V. A. H. F. dos; BARROS, D. L. de. |
Afiliação: |
FABIANA ABREU DE REZENDE, CPAMT; CLAUDIA MARIA BRANCO DE F MAIA, CNPF; VICTOR ALEXANDRE HARDT FERREIRA DOS SANTOS, INPA, Manaus; DANIELI LAZARINI DE BARROS, IFRR, Boa Vista. |
Título: |
Biocarvão: multifuncionalidade no gerenciamento e reutilização de co-produtos agroindustriais. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: FARIAS NETO, A. L. de; NASCIMENTO, A. F. do; ROSSONI, A. L.; MAGALHÃES, C. A. de S.; ITUASSU, D. R.; HOOGERHEIDE, E. S. S.; IKEDA, F. S.; FERNANDES JUNIOR, F.; FARIA, G. R.; ISERNHAGEN, I.; VENDRUSCULO, L. G.; MORALES, M. M.; CARNEVALLI, R. A. (Ed.). Embrapa Agrossilvipastoril: primeiras contribuições para o desenvolvimento de uma agropecuária sustentável. Brasília, DF: Embrapa, 2019. pt. 2, cap. 1, p. 95-103. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A maneira mais simples de definir biochar é: carvão para uso agrícola. De forma mais detalhada, o biochar é o produto do tratamento térmico da biomassa, na ausência de oxigênio ? em processos tais como a pirólise e a gaseificação ? que é destinado à aplicação no solo ou outros meios de cultivo, para sua melhoria e para o estoque de carbono. Como esta definição traz embutida uma ideia de intencionalidade ? destinado à aplicação no solo ? o uso do termo biochar é inapropriado para outros casos onde o carvão é encontrado no solo. Por exemplo, solos sob áreas sujeitas à incêndios frequentes, como o nosso cerrado, apresentam partículas de carvão em seu perfil. Porém, não houve intencionalidade neste evento, ou ainda, se o incêndio foi intencional, o objetivo não foi a incorporação de carvão e, portanto, não é correto chamar este carvão de biochar. Tudo começou quando na virada do atual milênio, pesquisadores de vários países, incluindo o Brasil, estudaram a fundo as propriedades químicas, físicas e biológicas das chamadas Terras Pretas do Índio (TPI). Este tipo de solo ocorre por toda bacia Amazônica, principalmente ao longo das margens dos seus principais rios. Estima-se que chegam a atingir uma área equivalente a 1% de toda região amazônica. Estes solos escuros sempre chamaram a atenção de agricultores locais por sua alta fertilidade e por, com frequência, apresentarem muitos fragmentos de cerâmicas (originários das populações indígenas pré-colombianas). Estes estudos concluíram que as TPI foram formadas pela interferência do homem, de uma forma aparentemente não intencional e que suas características são a consequência do modo de vida de antigas comunidades pré-Colombianas. Há fortes indícios que apontam estas áreas como as antigas ?lixeiras? destas comunidades. A fertilidade destes solos antropogênicos é tão alta, que alguns sítios chegam a conter mais de 1000 ppm de fósforo, sem falar nos demais nutrientes, e alto teor de matéria orgânica, que pode ser até uma ordem de grandeza maior do que nos solos ao redor. Além disto, esta fertilidade é permanente, isto é, ainda que se cultive por anos e anos, estes solos permanecem férteis. E porque isto acontece? O que estes solos têm que os solos adjacentes não têm? Primeiramente, o mais óbvio: os solos adjacentes não têm cacos de cerâmica. MenosA maneira mais simples de definir biochar é: carvão para uso agrícola. De forma mais detalhada, o biochar é o produto do tratamento térmico da biomassa, na ausência de oxigênio ? em processos tais como a pirólise e a gaseificação ? que é destinado à aplicação no solo ou outros meios de cultivo, para sua melhoria e para o estoque de carbono. Como esta definição traz embutida uma ideia de intencionalidade ? destinado à aplicação no solo ? o uso do termo biochar é inapropriado para outros casos onde o carvão é encontrado no solo. Por exemplo, solos sob áreas sujeitas à incêndios frequentes, como o nosso cerrado, apresentam partículas de carvão em seu perfil. Porém, não houve intencionalidade neste evento, ou ainda, se o incêndio foi intencional, o objetivo não foi a incorporação de carvão e, portanto, não é correto chamar este carvão de biochar. Tudo começou quando na virada do atual milênio, pesquisadores de vários países, incluindo o Brasil, estudaram a fundo as propriedades químicas, físicas e biológicas das chamadas Terras Pretas do Índio (TPI). Este tipo de solo ocorre por toda bacia Amazônica, principalmente ao longo das margens dos seus principais rios. Estima-se que chegam a atingir uma área equivalente a 1% de toda região amazônica. Estes solos escuros sempre chamaram a atenção de agricultores locais por sua alta fertilidade e por, com frequência, apresentarem muitos fragmentos de cerâmicas (originários das populações indígenas pré-colombianas). Estes estudos concluíra... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Biocarvao; Mato Grosso; Plantio florestal; Produto agroindustrial; Sinop; Sinop-MT. |
Thesagro: |
Agricultura; Resíduo; Resíduo Orgânico; Substrato de Cultura. |
Thesaurus NAL: |
Biochar. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/200303/1/2019-cpamt-agrossilvipastoril-part-2-cap-1-biocarvao-multifuncionalidades-reutilizacao-co-produtos-p-95-103.pdf
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Marc: |
LEADER 03612naa a2200289 a 4500 001 2103782 005 2019-08-16 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aREZENDE, F. A. de 245 $aBiocarvão$bmultifuncionalidade no gerenciamento e reutilização de co-produtos agroindustriais.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aA maneira mais simples de definir biochar é: carvão para uso agrícola. De forma mais detalhada, o biochar é o produto do tratamento térmico da biomassa, na ausência de oxigênio ? em processos tais como a pirólise e a gaseificação ? que é destinado à aplicação no solo ou outros meios de cultivo, para sua melhoria e para o estoque de carbono. Como esta definição traz embutida uma ideia de intencionalidade ? destinado à aplicação no solo ? o uso do termo biochar é inapropriado para outros casos onde o carvão é encontrado no solo. Por exemplo, solos sob áreas sujeitas à incêndios frequentes, como o nosso cerrado, apresentam partículas de carvão em seu perfil. Porém, não houve intencionalidade neste evento, ou ainda, se o incêndio foi intencional, o objetivo não foi a incorporação de carvão e, portanto, não é correto chamar este carvão de biochar. Tudo começou quando na virada do atual milênio, pesquisadores de vários países, incluindo o Brasil, estudaram a fundo as propriedades químicas, físicas e biológicas das chamadas Terras Pretas do Índio (TPI). Este tipo de solo ocorre por toda bacia Amazônica, principalmente ao longo das margens dos seus principais rios. Estima-se que chegam a atingir uma área equivalente a 1% de toda região amazônica. Estes solos escuros sempre chamaram a atenção de agricultores locais por sua alta fertilidade e por, com frequência, apresentarem muitos fragmentos de cerâmicas (originários das populações indígenas pré-colombianas). Estes estudos concluíram que as TPI foram formadas pela interferência do homem, de uma forma aparentemente não intencional e que suas características são a consequência do modo de vida de antigas comunidades pré-Colombianas. Há fortes indícios que apontam estas áreas como as antigas ?lixeiras? destas comunidades. A fertilidade destes solos antropogênicos é tão alta, que alguns sítios chegam a conter mais de 1000 ppm de fósforo, sem falar nos demais nutrientes, e alto teor de matéria orgânica, que pode ser até uma ordem de grandeza maior do que nos solos ao redor. Além disto, esta fertilidade é permanente, isto é, ainda que se cultive por anos e anos, estes solos permanecem férteis. E porque isto acontece? O que estes solos têm que os solos adjacentes não têm? Primeiramente, o mais óbvio: os solos adjacentes não têm cacos de cerâmica. 650 $aBiochar 650 $aAgricultura 650 $aResíduo 650 $aResíduo Orgânico 650 $aSubstrato de Cultura 653 $aBiocarvao 653 $aMato Grosso 653 $aPlantio florestal 653 $aProduto agroindustrial 653 $aSinop 653 $aSinop-MT 700 1 $aMAIA, C. M. B. de F. 700 1 $aSANTOS, V. A. H. F. dos 700 1 $aBARROS, D. L. de 773 $tIn: FARIAS NETO, A. L. de; NASCIMENTO, A. F. do; ROSSONI, A. L.; MAGALHÃES, C. A. de S.; ITUASSU, D. R.; HOOGERHEIDE, E. S. S.; IKEDA, F. S.; FERNANDES JUNIOR, F.; FARIA, G. R.; ISERNHAGEN, I.; VENDRUSCULO, L. G.; MORALES, M. M.; CARNEVALLI, R. A. (Ed.). Embrapa Agrossilvipastoril: primeiras contribuições para o desenvolvimento de uma agropecuária sustentável. Brasília, DF: Embrapa, 2019. pt. 2, cap. 1, p. 95-103.
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